Mas a esperança continua lá.
A fé dela no amor deles ainda existe e não me parece, até onde se enxerga, que algum dos dois vá vestir a roupa do covarde pra desistir. E quando a luta dela acabar, eu sei que vai ter ele ali na frente, de peito aberto amando cada detalhe da loucura que, antes, cercava só ela, mas que agora faz parte da vida dele também. E se ele esteve sempre certo, então essa é a hora de entender que o acaso foi amigo na hora de apresentar os dois, mas o amor é o que explica, mesmo com tantos vendavais, a calmaria do depois de tudo
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